Participei da 2ª. Feira de Artesanato de Bicas, na Praça São José.
Parabéns aos organizadores e expositores pela organização! Fiquei encantada com os produtos expostos... Parabéns ArteBicas!
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
DESIDERATA
Viva tranqüilamente, por entre a pressa e os ruídos, e lembre-se de quanta paz há no silêncio. Tanto quanto possível, sem se render, esteja em bons termos com as pessoas.
Diga sua verdade calma e claramente, e ouça os outros, mesmo os mais medíocres e ignorantes – eles também têm a sua história
Evite as pessoas espalhafatosas e agressivas, pois essas são um insulto ao espírito. Não se compare com os outros, para não se tornar vaidoso ou amargo, e saiba: sempre haverá pessoas melhores e piores que você. Desfrute tanto de suas realizações quanto de seus planos.
Cultive seu trabalho, mesmo que ele seja humilde; esse é um bem real, frente às variações da sorte. Seja cauteloso em seus negócios, pois o mundo é cheio de armadilhas. Mas não deixe que isso o torne cego para a virtude, que esta sempre presente está; muitas pessoas lutam por ideais nobres e, por toda a parte, a vida é sempre exemplo de heroísmo.
Seja sempre você mesmo. E sobretudo nunca finja afeição. Nem seja cínico em relação ao amor, pois, apesar de toda a aridez e desencanto, ele é tão perene quanto a relva.
Aceite serenamente os ensinamentos do passar dos anos, renunciando suavemente àquilo que pertence à juventude. Fortaleça seu espírito para que ele possa protegê-lo diante de uma súbita infelicidade. Não antecipe sofrimentos pois muitos temores são apenas fruto do cansaço e da solidão. Mesmo seguindo uma disciplina rigorosa, seja leniente consigo.
Você é filho do Universo, tanto quanto as árvores e as estrelas; e tem o direito de estar aqui. E mesmo que isso não seja muito claro para você, não tenha dúvida de que o Universo segue na direção certa.
Portanto, esteja em paz com DEUS, não importa a maneira como você O concebe, e sejam quais forem as suas lutas e aspirações, na terrível confusão que é a vida, fique em paz com sua alma.
Pois, apesar de toda a falsidade e sonhos desfeitos, este ainda é um lindo mundo. Seja cauteloso. Lute para ser feliz.
~~~~
* Max Ehrmann, poeta e advogado escreveu este texto em 1927. A força e beleza do texto associadas com a divulgação feita por um padre, gerou a falsa idéia que esta poesia havia sido encontrada "na velha Igreja de São Paulo,em Baltimore, no ano de 1692"
Aniversário do Pedro
Aniversário de 8 anos do meu filho Pedro
O convite
Família reunida
Bolo delicioso feito pela prima Ludmila
Pirulito de chocolate feitos pela amiga Carla
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Como surgiu a árvore de Natal?
Já que o assunto é Papai Noel, que tal falarmos de outro símbolo de Natal: a árvore? Nas sociedades politeístas do passado ‐ que acreditavam em muitos deuses e não em um só ‐, havia a crença de que, no solstício de inverno, as almas dos mortos estavam soltas (idéia que, aliás, ainda permanece viva, no folclore de pequenas comunidades rurais do norte da Europa). Algumas dessas sociedades antigas pensavam que essas almas vinham ao mundo para fazer o mal, por isso, lançavam mão da luz para espantá-las. Tudo permanecia iluminado na noite mais longa do ano. Mas, como o passar do tempo vai apagando antigas tradições, restou apenas a árvore iluminada: a árvore de Natal.
A Incrível História de Papai Noel
"Botei meu sapatinho na janela do quintal
Papai Noel deixou meu presente de Natal
Como é que Papai Noel não se esquece de ninguém
Seja rico ou seja pobre, o velhinho sempre vem"
Não sabe cantar essa canção? Alguém mais velho, ao seu lado, com certeza saberá e acabará recordando antigos natais. Lembranças de um tempo em que as crianças costumavam pôr um sapato na janela, à espera do presente trazido pelo Papai Noel. Na época, a garotada fazia brincadeiras, dizendo que o presente não chegaria se o calçado tivesse chulé. Também se falava para não bobear porque um ladrão poderia passar e carregar o sapato, deixando o azarado sem presente e, ainda, descalço! Piadas a parte, todo mundo se perguntava e ainda se pergunta: como surgiu o Papai Noel?
Se alguém perguntasse a você quem é o Papai Noel, qual seria a sua resposta? Provavelmente, você falaria que ele é um velhinho barbudo e gorducho, que, dizem, mora no Pólo Norte e, na noite de Natal, sai distribuindo brinquedos para as crianças de todo o mundo a bordo de seu trenó puxado por renas. Acertei?
Na imaginação da maioria das pessoas, assim é o Papai Noel. Mas você sabia que o bom velhinho que conhecemos hoje é uma figura que surgiu com o passar de muuuuito tempo e que reúne características de personagens históricos ‐ pessoas que viveram de verdade! ‐ e de mitos ‐ personagens imaginários ‐ antigos à beça?
Pois é verdade. Analisando o Papai Noel, vamos perceber que algumas das suas características estão ligadas a uma divindade chamada Thor ‐ o deus dos trovões ‐, a um festejo romano de fim de ano ‐ o Sol Invictus (Sol Invencível) ‐ e a um bispo que virou santo: São Nicolau! O bom velhinho é um novo personagem que vai tomando forma ao longo de séculos e séculos e reúne um pouco de cada um desses três elementos.
Um deus, um festejo, um santo
Mas se você nem imagina o que Papai Noel pode ter a ver com o deus dos trovões deve ser porque não conhece bem essa divindade: adorado pelos mais antigos povos escandinavos, Thor, segundo diziam, vivia no Pólo Norte, como o Papai Noel dos dias de hoje. Grande, usava barba, andava em uma carruagem puxada por bodes, possuía um cinto de poder e um martelo, sua arma contra todas as coisas, características que, de certa forma, podemos encontrar no Papai Noel.
Como Thor, o bom velhinho é barbudo, usa um cinto ‐ embora sem poder algum ‐ e não é nenhum franzino: é grande e gordo. Além disso, carrega consigo um cajado, que, na interpretação de alguns estudiosos, pode ser visto como uma nova representação para o martelo, assim como a carruagem levada pelos bodes de Thor pode ser a origem do trenó puxado por renas do Papai Noel.
Thor era idolatrado por ter lutado contra o gelo e vencido. Nesse sentido, ele simbolizava para os antigos povos escandinavos o que chamamos de solstício de inverno: a noite mais longa do ano no hemisfério Norte. Depois dela, os dias se tornam pouco a pouco mais compridos até a chegada do verão, indicando, portanto o término de um grande período de trevas e de infertilidade. O dia exato do solstício de inverno varia de ano para ano, ficando entre 21 e 22 de dezembro, e, na Roma do século 4, era a razão para que um grande festival ocorresse: o Sol Invictus (Sol Invencível). A idéia de luta e vitória contra o inverno e suas privações ‐ presente na figura de Thor para os povos escandinavos ‐ era a base dele, que acontecia exatamente no dia 25 de dezembro!
Na história de Papai Noel, no entanto, o século 4 precisa ser lembrado não só pelo Sol Invictus, mas também porque foi quando nasceu, na Ásia Menor, um menino que virou santo: São Nicolau. Protetor das crianças, muitas das características atribuídas a ele no passado podemos encontrar hoje na figura do Papai Noel, assim como passagens da sua história lembram as do bom velhinho.
Conta uma história, por exemplo, que Nicolau nasceu em uma família rica, mas que tinha vizinhos pobres. Chocado com a situação dos que viviam ao seu lado, ele encheu um saco com moedas de ouro e jogou pela janela da casa do vizinho. A situação melhorou e, quando o dinheiro acabou, Nicolau repetiu o seu feito. Encucado, o chefe da família decidiu descobrir quem era o seu bem-feitor. Escondido, esperou por vários dias até descobrir que Nicolau era a pessoa caridosa que o ajudava, justamente no momento em que ele jogava mais um saco com moedas na casa, fazendo um pouco de barulho. O futuro bispo e santo, porém, pediu ao homem que nunca revelasse o que ele havia feito.
Um homem generoso, que deixa presentes para os outros, sem ser visto... Isso lembra ou não o Papai Noel? Se você acha que sim, então, ouça mais essa: no passado, havia o costume de deixar pequenos presentes nos sapatos das crianças na noite de seis de dezembro, dia de São Nicolau, para que elas pudessem pegar no dia seguinte. Agora, lembre da canção que você conheceu lá no início do texto. Sapato, São Nicolau, Sapato, Papai Noel. Viu como está tudo ligado?
Bom, agora que você sabe de tudo isso, vamos ficar combinados assim: na noite de Natal, não deixe de espalhar pelos quatro cantos tudo o que você descobriu sobre o bom velhinho! Com certeza, será um presentão para toda a família!
Por: Lolita Guimarães Guerra, Universidade Federal do Rio de Janeiro, e Mara Figueira, Instituto Ciência Hoje/RJ
Papai Noel deixou meu presente de Natal
Como é que Papai Noel não se esquece de ninguém
Seja rico ou seja pobre, o velhinho sempre vem"
Não sabe cantar essa canção? Alguém mais velho, ao seu lado, com certeza saberá e acabará recordando antigos natais. Lembranças de um tempo em que as crianças costumavam pôr um sapato na janela, à espera do presente trazido pelo Papai Noel. Na época, a garotada fazia brincadeiras, dizendo que o presente não chegaria se o calçado tivesse chulé. Também se falava para não bobear porque um ladrão poderia passar e carregar o sapato, deixando o azarado sem presente e, ainda, descalço! Piadas a parte, todo mundo se perguntava e ainda se pergunta: como surgiu o Papai Noel?
Se alguém perguntasse a você quem é o Papai Noel, qual seria a sua resposta? Provavelmente, você falaria que ele é um velhinho barbudo e gorducho, que, dizem, mora no Pólo Norte e, na noite de Natal, sai distribuindo brinquedos para as crianças de todo o mundo a bordo de seu trenó puxado por renas. Acertei?
Na imaginação da maioria das pessoas, assim é o Papai Noel. Mas você sabia que o bom velhinho que conhecemos hoje é uma figura que surgiu com o passar de muuuuito tempo e que reúne características de personagens históricos ‐ pessoas que viveram de verdade! ‐ e de mitos ‐ personagens imaginários ‐ antigos à beça?
Pois é verdade. Analisando o Papai Noel, vamos perceber que algumas das suas características estão ligadas a uma divindade chamada Thor ‐ o deus dos trovões ‐, a um festejo romano de fim de ano ‐ o Sol Invictus (Sol Invencível) ‐ e a um bispo que virou santo: São Nicolau! O bom velhinho é um novo personagem que vai tomando forma ao longo de séculos e séculos e reúne um pouco de cada um desses três elementos.
Um deus, um festejo, um santo
Mas se você nem imagina o que Papai Noel pode ter a ver com o deus dos trovões deve ser porque não conhece bem essa divindade: adorado pelos mais antigos povos escandinavos, Thor, segundo diziam, vivia no Pólo Norte, como o Papai Noel dos dias de hoje. Grande, usava barba, andava em uma carruagem puxada por bodes, possuía um cinto de poder e um martelo, sua arma contra todas as coisas, características que, de certa forma, podemos encontrar no Papai Noel.
Como Thor, o bom velhinho é barbudo, usa um cinto ‐ embora sem poder algum ‐ e não é nenhum franzino: é grande e gordo. Além disso, carrega consigo um cajado, que, na interpretação de alguns estudiosos, pode ser visto como uma nova representação para o martelo, assim como a carruagem levada pelos bodes de Thor pode ser a origem do trenó puxado por renas do Papai Noel.
Thor era idolatrado por ter lutado contra o gelo e vencido. Nesse sentido, ele simbolizava para os antigos povos escandinavos o que chamamos de solstício de inverno: a noite mais longa do ano no hemisfério Norte. Depois dela, os dias se tornam pouco a pouco mais compridos até a chegada do verão, indicando, portanto o término de um grande período de trevas e de infertilidade. O dia exato do solstício de inverno varia de ano para ano, ficando entre 21 e 22 de dezembro, e, na Roma do século 4, era a razão para que um grande festival ocorresse: o Sol Invictus (Sol Invencível). A idéia de luta e vitória contra o inverno e suas privações ‐ presente na figura de Thor para os povos escandinavos ‐ era a base dele, que acontecia exatamente no dia 25 de dezembro!
Na história de Papai Noel, no entanto, o século 4 precisa ser lembrado não só pelo Sol Invictus, mas também porque foi quando nasceu, na Ásia Menor, um menino que virou santo: São Nicolau. Protetor das crianças, muitas das características atribuídas a ele no passado podemos encontrar hoje na figura do Papai Noel, assim como passagens da sua história lembram as do bom velhinho.
Conta uma história, por exemplo, que Nicolau nasceu em uma família rica, mas que tinha vizinhos pobres. Chocado com a situação dos que viviam ao seu lado, ele encheu um saco com moedas de ouro e jogou pela janela da casa do vizinho. A situação melhorou e, quando o dinheiro acabou, Nicolau repetiu o seu feito. Encucado, o chefe da família decidiu descobrir quem era o seu bem-feitor. Escondido, esperou por vários dias até descobrir que Nicolau era a pessoa caridosa que o ajudava, justamente no momento em que ele jogava mais um saco com moedas na casa, fazendo um pouco de barulho. O futuro bispo e santo, porém, pediu ao homem que nunca revelasse o que ele havia feito.
Um homem generoso, que deixa presentes para os outros, sem ser visto... Isso lembra ou não o Papai Noel? Se você acha que sim, então, ouça mais essa: no passado, havia o costume de deixar pequenos presentes nos sapatos das crianças na noite de seis de dezembro, dia de São Nicolau, para que elas pudessem pegar no dia seguinte. Agora, lembre da canção que você conheceu lá no início do texto. Sapato, São Nicolau, Sapato, Papai Noel. Viu como está tudo ligado?
Bom, agora que você sabe de tudo isso, vamos ficar combinados assim: na noite de Natal, não deixe de espalhar pelos quatro cantos tudo o que você descobriu sobre o bom velhinho! Com certeza, será um presentão para toda a família!
Por: Lolita Guimarães Guerra, Universidade Federal do Rio de Janeiro, e Mara Figueira, Instituto Ciência Hoje/RJ
Publicado em 15/12/2004
Revista Ciências Hoje - Edição 153
A Idade e a Mudança
Mês passado participei de um evento sobre o Dia da Mulher.
Era um bate-papo com uma platéia composta de umas 250 mulheres de todas as raças, credos e idades.
E por falar em idade, lá pelas tantas, fui questionada sobre a minha e, como não me envergonho dela, respondi.
Foi um momento inesquecível...
A platéia inteira fez um 'oooohh' de descrédito.
Aí fiquei pensando: 'pô, estou neste auditório há quase uma hora exibindo minha inteligência, e a única coisa que provocou uma reação calorosa da mulherada foi o fato de eu não aparentar a idade que tenho? Onde é que nós estamos?'
Onde não sei, mas estamos correndo atrás de algo caquético chamado 'juventude eterna'. Estão todos em busca da reversão do tempo.
Acho ótimo, porque decrepitude também não é meu sonho de consumo, mas cirurgias estéticas não dão conta desse assunto sozinhas.
Há um outro truque que faz com que continuemos a ser chamadas de senhoritas mesmo em idade avançada.
A fonte da juventude chama-se "mudança".
De fato, quem é escravo da repetição está condenado a virar cadáver antes da hora.
A única maneira de ser idoso sem envelhecer é não se opor a novos comportamentos, é ter disposição para guinadas.
Eu pretendo morrer jovem aos 120 anos.
Mudança, o que vem a ser tal coisa?
Minha mãe recentemente mudou do apartamento enorme em que morou a vida toda para um bem menorzinho.
Teve que vender e doar mais da metade dos móveis e tranqueiras, que havia guardado e, mesmo tendo feito isso com certa dor, ao conquistar uma vida mais compacta e simplificada, rejuvenesceu.
Uma amiga casada há 38 anos cansou das galinhagens do marido e o mandou passear, sem temer ficar sozinha aos 65 anos.
Rejuvenesceu.
Uma outra cansou da pauleira urbana e trocou um baita emprego por um não tão bom, só que em Florianópolis, onde ela vai à praia sempre que tem sol.
Rejuvenesceu.
Toda mudança cobra um alto preço emocional.
Antes de se tomar uma decisão difícil, e durante a tomada, chora-se muito, os questionamentos são inúmeros, a vida se desestabiliza.
Mas então chega o depois, a coisa feita, e aí a recompensa fica escancarada na face.
Mudanças fazem milagres por nossos olhos, e é no olhar que se percebe a tal juventude eterna.
Um olhar opaco pode ser puxado e repuxado por um cirurgião a ponto de as rugas sumirem, só que continuará opaco porque não existe plástica que resgate seu brilho.
Quem dá brilho ao olhar é a vida que a gente optou por levar.
Olhe-se no espelho...
Lya Luft
Era um bate-papo com uma platéia composta de umas 250 mulheres de todas as raças, credos e idades.
E por falar em idade, lá pelas tantas, fui questionada sobre a minha e, como não me envergonho dela, respondi.
Foi um momento inesquecível...
A platéia inteira fez um 'oooohh' de descrédito.
Aí fiquei pensando: 'pô, estou neste auditório há quase uma hora exibindo minha inteligência, e a única coisa que provocou uma reação calorosa da mulherada foi o fato de eu não aparentar a idade que tenho? Onde é que nós estamos?'
Onde não sei, mas estamos correndo atrás de algo caquético chamado 'juventude eterna'. Estão todos em busca da reversão do tempo.
Acho ótimo, porque decrepitude também não é meu sonho de consumo, mas cirurgias estéticas não dão conta desse assunto sozinhas.
Há um outro truque que faz com que continuemos a ser chamadas de senhoritas mesmo em idade avançada.
A fonte da juventude chama-se "mudança".
De fato, quem é escravo da repetição está condenado a virar cadáver antes da hora.
A única maneira de ser idoso sem envelhecer é não se opor a novos comportamentos, é ter disposição para guinadas.
Eu pretendo morrer jovem aos 120 anos.
Mudança, o que vem a ser tal coisa?
Minha mãe recentemente mudou do apartamento enorme em que morou a vida toda para um bem menorzinho.
Teve que vender e doar mais da metade dos móveis e tranqueiras, que havia guardado e, mesmo tendo feito isso com certa dor, ao conquistar uma vida mais compacta e simplificada, rejuvenesceu.
Uma amiga casada há 38 anos cansou das galinhagens do marido e o mandou passear, sem temer ficar sozinha aos 65 anos.
Rejuvenesceu.
Uma outra cansou da pauleira urbana e trocou um baita emprego por um não tão bom, só que em Florianópolis, onde ela vai à praia sempre que tem sol.
Rejuvenesceu.
Toda mudança cobra um alto preço emocional.
Antes de se tomar uma decisão difícil, e durante a tomada, chora-se muito, os questionamentos são inúmeros, a vida se desestabiliza.
Mas então chega o depois, a coisa feita, e aí a recompensa fica escancarada na face.
Mudanças fazem milagres por nossos olhos, e é no olhar que se percebe a tal juventude eterna.
Um olhar opaco pode ser puxado e repuxado por um cirurgião a ponto de as rugas sumirem, só que continuará opaco porque não existe plástica que resgate seu brilho.
Quem dá brilho ao olhar é a vida que a gente optou por levar.
Olhe-se no espelho...
Lya Luft
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Agradecendo os Espinhos!
Era véspera do Dia de Ação de Graças.
Mas Sandra sentia-se muito infeliz quando entrou na floricultura.
Seu filho estaria nascendo se não o tivesse perdido num acidente de automóvel... Lamentava muito sua perda.
Como não bastasse isso, ainda havia a possibilidade de seu marido ser transferido. E, para completar, sua irmã cancelara a visita que lhe faria no feriado.
Ação de Graças? Agradecer o quê? - perguntou-se.
Uma amiga ainda tivera a coragem de dizer que o sofrimento era uma dádiva de Deus, que fazia amadurecer e fortalecer...
Seus pensamentos foram interrompidos pela balconista, dizendo:
- Quer um arranjo tradicional ou gostaria de inovar com o que eu chamo de Especial? Está procurando algo que realmente demonstre gratidão no Dia de Ação de Graças?
Sandra explicou que nada tinha para agradecer e a outra replicou, enfática:
- Pois tenho o arranjo perfeito para si.
Neste momento entrou uma cliente que viera pegar sua encomenda:
um arranjo de folhagens e longos e espinhosos caules de rosa.Tudo muito bem arranjado, mas não havia nenhuma flor.
Sandra ficou pensando por que alguém pagaria por talos de rosa, sem flor.
- Este é o "Especial". Chamo-o de Buquê de Espinhos de Ação de Graças - explicou a balconista.
- Mas o que a levou a criar o buquê de espinhos? - perguntou Sandra.
- Aprendi a ser grata pelos espinhos...
Sempre agradeci a Deus pelas boas coisas em minha vida e nunca Lhe perguntei por que essas boas coisas aconteciam.
Mas quando vieram coisas ruins, eu chorei e gritei: "PORQUÊ? PORQUÊ EU?!".
Demorei para aprender que tempos difíceis são importantes para a nossa fé e nosso fortalecimento. Diante das dificuldades nos aproximamos de Deus e valorizamos a vida e seus bons momentos.
Sandra lembrou do que sua amiga tinha lhe dito, e ponderou:- Perdi meu bebê e eu estou zangada com Deus...
Neste momento entrou um homem na loja, que também viera buscar um arranjo de talos espinhosos.
- Isto é para sua esposa? - perguntou Sandra, incrédula. Mas porque ela quer um buquê que se pareça com isso?
- Eu e minha esposa quase nos divorciamos, mas com a graça de Deus, nós enfrentamos problema após problema e salvamos nosso casamento. O arranjo Especial nos lembra os tempos "espinhosos". Etiquetamos cada talo com um dos problemas enfrentados e damos graças pelo que ele nos ensinou. Eu lhe recomendo o arranjo Especial!
- Não sei se posso ser grata pelos espinhos em minha vida. É tudo tão recente...
A balconista respondeu, carinhosamente:
- A minha experiência me mostrou que os espinhos tornam as rosas mais preciosas.
Apreciamos mais o cuidado providencial de Deus durante os problemas do que em qualquer outro tempo.
Lágrimas rolaram pela face de Sandra.
- Levarei uma dúzia destes caules longos e cheios de espinhos, por favor. Quanto lhe devo?
- Nada. Nada além da promessa de que permitirá que Deus cure seu coração. O primeiro arranjo é sempre por minha conta.
A balconista sorriu e passou um cartão a Sandra.
- Colocarei este cartão em seu arranjo, mas talvez você queira lê-lo primeiro.
E Sandra leu:
"Meu Deus, eu nunca agradeci por meus espinhos. Eu agradeci mil vezes por minhas rosas, mas nunca por meus espinhos. Ensine-me o valor de meus espinhos. Mostre-me que, através de minhas lágrimas, as cores do Seu arco-íris são muito mais brilhantes."
Mas Sandra sentia-se muito infeliz quando entrou na floricultura.
Seu filho estaria nascendo se não o tivesse perdido num acidente de automóvel... Lamentava muito sua perda.
Como não bastasse isso, ainda havia a possibilidade de seu marido ser transferido. E, para completar, sua irmã cancelara a visita que lhe faria no feriado.
Ação de Graças? Agradecer o quê? - perguntou-se.
Uma amiga ainda tivera a coragem de dizer que o sofrimento era uma dádiva de Deus, que fazia amadurecer e fortalecer...
Seus pensamentos foram interrompidos pela balconista, dizendo:
- Quer um arranjo tradicional ou gostaria de inovar com o que eu chamo de Especial? Está procurando algo que realmente demonstre gratidão no Dia de Ação de Graças?
Sandra explicou que nada tinha para agradecer e a outra replicou, enfática:
- Pois tenho o arranjo perfeito para si.
Neste momento entrou uma cliente que viera pegar sua encomenda:
um arranjo de folhagens e longos e espinhosos caules de rosa.Tudo muito bem arranjado, mas não havia nenhuma flor.
Sandra ficou pensando por que alguém pagaria por talos de rosa, sem flor.
- Este é o "Especial". Chamo-o de Buquê de Espinhos de Ação de Graças - explicou a balconista.
- Mas o que a levou a criar o buquê de espinhos? - perguntou Sandra.
- Aprendi a ser grata pelos espinhos...
Sempre agradeci a Deus pelas boas coisas em minha vida e nunca Lhe perguntei por que essas boas coisas aconteciam.
Mas quando vieram coisas ruins, eu chorei e gritei: "PORQUÊ? PORQUÊ EU?!".
Demorei para aprender que tempos difíceis são importantes para a nossa fé e nosso fortalecimento. Diante das dificuldades nos aproximamos de Deus e valorizamos a vida e seus bons momentos.
Sandra lembrou do que sua amiga tinha lhe dito, e ponderou:- Perdi meu bebê e eu estou zangada com Deus...
Neste momento entrou um homem na loja, que também viera buscar um arranjo de talos espinhosos.
- Isto é para sua esposa? - perguntou Sandra, incrédula. Mas porque ela quer um buquê que se pareça com isso?
- Eu e minha esposa quase nos divorciamos, mas com a graça de Deus, nós enfrentamos problema após problema e salvamos nosso casamento. O arranjo Especial nos lembra os tempos "espinhosos". Etiquetamos cada talo com um dos problemas enfrentados e damos graças pelo que ele nos ensinou. Eu lhe recomendo o arranjo Especial!
- Não sei se posso ser grata pelos espinhos em minha vida. É tudo tão recente...
A balconista respondeu, carinhosamente:
- A minha experiência me mostrou que os espinhos tornam as rosas mais preciosas.
Apreciamos mais o cuidado providencial de Deus durante os problemas do que em qualquer outro tempo.
Lágrimas rolaram pela face de Sandra.
- Levarei uma dúzia destes caules longos e cheios de espinhos, por favor. Quanto lhe devo?
- Nada. Nada além da promessa de que permitirá que Deus cure seu coração. O primeiro arranjo é sempre por minha conta.
A balconista sorriu e passou um cartão a Sandra.
- Colocarei este cartão em seu arranjo, mas talvez você queira lê-lo primeiro.
E Sandra leu:
"Meu Deus, eu nunca agradeci por meus espinhos. Eu agradeci mil vezes por minhas rosas, mas nunca por meus espinhos. Ensine-me o valor de meus espinhos. Mostre-me que, através de minhas lágrimas, as cores do Seu arco-íris são muito mais brilhantes."
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Dia de Ação de graças
A virtude da gratidão está em toda a Bíblia. É próprio das almas nobres agradecer sempre e por todas as coisas. O salmista exclama: "Bom é render graças ao Senhor..." E outra vez: "Entrai por suas portas com ações de graças..." (Sl 92.1 e 100.4). Assim, o render graças a Deus , é tão antigo quanto a humanidade. Vem dos tempos bíblicos e reflete-se ao longo da história.
O costume do "Dia de Ação de Graças" vem dos Estados Unidos. Em 1620, saindo da Inglaterra, singra os mares o "Mayflower", levando a bordo muitas famílias. São peregrinos puritanos que, fugindo da perseguição religiosa, vão buscar a terra da liberdade. Chegando ao continente americano, fundam treze colônias, semente e raiz dos Estados Unidos da América do Norte. O primeiro ano foi doloroso e difícil para aquelas famílias. O frio e as feras eram fatores adversos. Não desanimaram. Todos tinham fé em Deus e nas suas promessas. Cortaram árvores, fizeram cabanas de madeira, e semearam o solo, confiantes. Os índios, conhecedores do lugar, ensinaram a melhorar a produção. E Deus os abençoou. No outono de 1621, tiveram uma colheita tão abençoada quanto abundante. Emocionados e sinceramente agradecidos, reuniram os melhores frutos, e convidaram os índios, para juntos celebrarem uma grande festa de louvor e gratidão a Deus. Nascia o "Thanksgiving Day", celebrado até hoje nos Estados Unidos, na quarta quinta-feira de novembro, data estabelecida pelo Presidente Franklin D. Roosevelt, em 1939, e aprovada pelo Congresso em 1941.
O embaixador brasileiro Joaquim Nabuco, participando, em Washington, da celebração do Dia Nacional de Ação de Graças, falou em tom profético: "Eu quisera que toda a humanidade se unisse, num mesmo dia, para um universal agradecimento a Deus". Estas palavras moveram consciências no Brasil. No governo do Presidente Eurico Gaspar Dutra, o Congresso Nacional aprovou a Lei 781, que consagrava a última quinta-feira do mês de novembro como o Dia Nacional de Ação de Graças.
Porém, em 1966, o Marechal Humberto Castelo Branco modificou esta Lei, dizendo que não a última, mas a quarta quinta-feira do mês de novembro seria o Dia Nacional de Ação de Graças, para coincidir com esta celebração em outros países.
Sim, aquelas palavras de Joaquim Nabuco, grande estadista brasileiro, encontraram eco em muitos corações. Hoje, são muitas as comunidades que, como num grande coro universal de gratidão a Deus, celebram nacionalmente o Dia de Ação de Graças, na quarta quinta-feira de novembro.
Em tudo e por tudo devemos dar graças a Deus!
sábado, 20 de novembro de 2010
20 de novembro - Consciência Negra
Mãos Dadas Carlos Drumond de Andrade Não serei o poeta de um mundo caduco. Também não cantarei o mundo futuro. Estou preso à vida e olho meus companheiros Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças. Entre eles, considere a enorme realidade. O presente é tão grande, não nos afastemos. Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas. Não serei o cantor de uma mulher, de uma história. não direi suspiros ao anoitecer, a paisagem vista na janela. não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida. não fugirei para ilhas nem serei raptado por serafins. O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes, a vida presente. |
"Não leve a vida tão a sério"
Li e gostei:
Não leve a vida tão a sério - Hugh Prather
Trechos do livro:
"A única regra da vida mais ou menos estabelecida é que, estando relaxados e flexíveis, somos felizes - sendo rígidos e controladores, somos infelizes. Portanto, é importante nos desapegarmos de nosso anseio em fazer as pessoas se comportarem à nossa imagem e semelhança."
"Observe que o momento em que você se torna infeliz normalmente é o momento em que você tenta controlar a outra pessoa."
"Pessoas com egos já pacificados não parecem ter qualquer interesse em se comparar com outras pessoas."
"Eu vejo o que decido e reajo como prefiro."
"Não se preocupe com a maneira certa de procurar orientação ou pedir ajuda. Quando um pedido de paz vem do fundo do coração, a paz sempre será providenciada."
"A certeza de que existe algo - uma força, um poder, uma realidade, uma inteligência, uma presença - que entende as nossas questões, o nosso turbilhão interior, e sabe como nos condizir para fora dele, faz com que o ato de relaxar e esvaziar a preocupação de nossas mentes seja bem mais simples do que enfrentar todo o problema sozinhos. Não é questão de fé, e sim uma realidade.'
"Não perca seu tempo julgando seus pais. eles também tiveram pais..."
Não leve a vida tão a sério - Hugh Prather
Trechos do livro:
“Uma mente tranqüila vê o que está aqui, Uma mente ocupada vê o que não está aqui. Aquele que esta presente é nada mais, nada menos, do que aquele que esta presente. Portanto, você pode pensar o que quiser sobre as pessoas, mas isso não vai transformá-las.”
“Quando não conseguimos nos desvencilhar dos pensamentos negativos, eles diminuem nossas chances de ser felizes.”
“Quando se está numa batalha inútil, o melhor a fazer é abandonar o campo de batalha.”
“Por milhares de anos, nos disseram que o amor é maravilhoso. A maioria das pessoas acredita que ser amado é uma sensação maravilhosa. E é. Mas, antes de você conhecer “o amor”, é preciso amar. Quando se ama, você recebe mais do que a sensação de ser amado. O apóstolo João disse: “Amai-vos uns aos outros, porque o amor é Deus. E todos os que amam nasceram de Deus e conhecem Deus. Os que não amam, nada sabem de Deus, pois Deus é amor.”
“Copiar a abordagem infantil da felicidade não é comportar como uma delas, mas sim ver o mundo como elas vêem.
Transformar-se numa criança é abrir mão da responsabilidade de julgar e estar certo em todos os momentos. Isso elimina os bloqueios e permite a ampliação de nossa capacidade de apreciar qualquer coisa ou, pelo menos, de estarmos serenos e em paz.”
“Existem três coisas que você precisa abrir mão: julgar, controlar e ser dono da verdade. Livre-se das três, e você terá a mente íntegra e vibrante de uma criança.”
“Como o futuro nos guarda más notícias para todos, o presente deveria ser o nosso maior interesse.”
"Debaixo das minad reações habituais está a tranquilidade do meu coração. Debaixo do caos do mundo está a plenitude da paz.""A única regra da vida mais ou menos estabelecida é que, estando relaxados e flexíveis, somos felizes - sendo rígidos e controladores, somos infelizes. Portanto, é importante nos desapegarmos de nosso anseio em fazer as pessoas se comportarem à nossa imagem e semelhança."
"Observe que o momento em que você se torna infeliz normalmente é o momento em que você tenta controlar a outra pessoa."
"Pessoas com egos já pacificados não parecem ter qualquer interesse em se comparar com outras pessoas."
"Eu vejo o que decido e reajo como prefiro."
"Não se preocupe com a maneira certa de procurar orientação ou pedir ajuda. Quando um pedido de paz vem do fundo do coração, a paz sempre será providenciada."
"A certeza de que existe algo - uma força, um poder, uma realidade, uma inteligência, uma presença - que entende as nossas questões, o nosso turbilhão interior, e sabe como nos condizir para fora dele, faz com que o ato de relaxar e esvaziar a preocupação de nossas mentes seja bem mais simples do que enfrentar todo o problema sozinhos. Não é questão de fé, e sim uma realidade.'
"Não perca seu tempo julgando seus pais. eles também tiveram pais..."
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
A vontade de Deus
Quando Deus tira algo de seu alcance, Ele não está punindo-o, mas apenas abrindo suas mãos para receber algo melhor. Concentre-se nesta frase ... "A vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a Graça de Deus não irá protegê-lo."
Presente para o Arthur!
Olhem como ficou fofo o Papai Noel que fiz para meu sobrinho Arthur!
Trabalho confeccionado em feltro.
Trabalho confeccionado em feltro.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
GOSTO DE GENTE
Autor: Artur da Távola
Gosto de gente com a cabeça no lugar, de conteúdo interno, idealismo nos olhos e dois pés no chão da realidade.Gosto de gente que ri, chora, se emociona com um simples e-mail, um telefonema, uma canção suave, um bom filme, um bom livro, um gesto de carinho, um abraço, um afago.
Gente que ama e curte saudade, gosta de amigos, cultiva flores, ama os animais.
Admira paisagens, poeira e chuva.
Gente que tem tempo para sorrir bondade, semear perdão, repartir ternuras, compartilhar vivências e dar espaço para as emoções dentro de si, emoções que fluem naturalmente de dentro de seu ser!
Gente que gosta de fazer as coisas que gosta, sem fugir de compromissos difíceis e inadiáveis, por mais desgastantes que sejam.
Gente que colhe, orienta, se entende, aconselha, busca a verdade e quer sempre aprender, mesmo que seja de uma criança, de um pobre, de um analfabeto.
Gente de coração desarmado, em ódio e preconceitos baratos. Com muito AMOR dentro de si.
Gente que erra e reconhece, cai e se levanta,
apanha e assimila os golpes, tirando lições dos erros e fazendo redentoras suas lágrimas e sofrimentos.
Gosto muito de gente assim...
E desconfio que é deste tipo de gente que DEUS também gosta!
sábado, 23 de outubro de 2010
Há momentos na vida...
Quantas vezes nós pensamos em desistir, deixar de lado, o ideal e os sonhos;
Quantas vezes batemos em retirada, com o coração amargurado pela injustiça;
Quantas vezes sentimos o peso da responsabilidade, sem ter com quem dividir;
Quantas vezes sentimos solidão, mesmo cercado de pessoas;
Quantas vezes falamos, sem sermos notados;
Quantas vezes lutamos por uma causa perdida;
Quantas vezes voltamos para casa com a sensação de derrota;
Quantas vezes sentimos o peso da responsabilidade, sem ter com quem dividir;
Quantas vezes sentimos solidão, mesmo cercado de pessoas;
Quantas vezes falamos, sem sermos notados;
Quantas vezes lutamos por uma causa perdida;
Quantas vezes voltamos para casa com a sensação de derrota;
Quantas vezes aquela lágrima, teima em cair, justamente na hora em que precisamos parecer fortes;
Quantas vezes pedimos a Deus um pouco de força, um pouco de luz;
E a resposta vem, seja lá como for, um sorriso, um olhar cúmplice,
Um cartãozinho, um bilhete, um gesto de amor;
Um cartãozinho, um bilhete, um gesto de amor;
E a gente insiste;
Insisti em prosseguir, em acreditar, em transformar, em dividir, em estar, em ser;
Insisti em prosseguir, em acreditar, em transformar, em dividir, em estar, em ser;
E Deus insiste em nos abençoar, em nos mostrar o caminho: Aquele mais difícil, mais complicado, mais bonito.
E a gente insiste em seguir, por que tem uma missão,
Ser Feliz e Fazer as pessoas Felizes!
E a gente insiste em seguir, por que tem uma missão,
Ser Feliz e Fazer as pessoas Felizes!
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