quarta-feira, 24 de agosto de 2011
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Dedoches do Backyardigans
O artesanato para crianças esta me conquistando... Olhem como ficaram lindos os dedoches do Backyardigans!
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Folclore
22 de agosto Dia do Folclore
O Dia do Folclore foi criado por meio do decreto federal no 56.747, de 17/8/1965. A palavra "folclore" surgiu a partir de dois vocábulos saxônicos antigos: folk, que significa "povo", e lore, "conhecimento". Folk + lore quer dizer, portanto, ''conhecimento popular''. O termo foi criado por William John Thoms (1803-1885), cujo pseudônimo era Ambrose Merton, um pesquisador da cultura européia. No Brasil, após a reforma ortográfica de 1934, que eliminou a letra k, a palavra perdeu também o hífen e tornou-se "folclore".
Segundo a Carta do Folclore Brasileiro, aprovada pelo I Congresso Brasileiro de Folclore, em 1951: "Constituem fato folclórico a maneira de pensar, sentir e agir de um povo, preservada pela tradição popular ou pela imitação". Portanto, folclore é o conjunto de todas as tradições, lendas e crenças de um país, representado pelos seus diversos movimentos culturais regionais; pode ser percebido na culinária, na linguagem, no artesanato, na religiosidade, no vestuário e nos usos e costumes de uma nação.
Nem todo costume pode ser chamado de folclore. Para que certo costume seja assim considerado, é preciso que tenha surgido há muito tempo, que seja praticado por grande número de pessoas e que também tenha origem anônima, ou seja, que ninguém saiba ao certo quem é seu criador.
O folclore brasileiro é um dos mais ricos do mundo. Nele estão presentes as características dos povos que contribuíram para a formação da nação brasileira, sobretudo os africanos, indígenas e europeus. Pode-se perceber essa influência em algumas manifestações do folclore brasileiro como as festas típicas, as roupas, os personagens e as lendas.
Lendas/personagens: saci-pererê, boitatá, curupira, caipora, lobisomem, mãe d'água (iara), mula-sem-cabeça, negrinho do pastoreio, uirapuru, pindorama, pirarucu, boto etc.
Festas típicas: moçambique, reisado, folias de Reis, fandango, vaquejada, maracatu, bumba-meu-boi, festas juninas, congadas, cavalhadas, alardo, mulinha de ouro, jaraguá etc.
Há também outras manifestações do folclore, como: cantigas de roda, provérbios, versinhos infantis, parlendas, jogos infantis, adivinhações, crendices etc.
As pessoas que estudam o folclore são chamadas "folcloristas". Um dos principais estudiosos brasileiros foi Luís da Câmara Cascudo (1898-1986).
O folclore, portanto, pode ser assim classificado se for:
uma manifestação popular; constituído de uma tradição; transmitido oralmente e pela prática; anônimo, porque os criadores são desconhecidos; criação livre e espontânea dos povos. Conhecer o folclore de um país é valorizar sua cultura, compreender seu povo e aprender sobre boa parte de sua história.
Fonte: paulinas.org.br/
Segundo a Carta do Folclore Brasileiro, aprovada pelo I Congresso Brasileiro de Folclore, em 1951: "Constituem fato folclórico a maneira de pensar, sentir e agir de um povo, preservada pela tradição popular ou pela imitação". Portanto, folclore é o conjunto de todas as tradições, lendas e crenças de um país, representado pelos seus diversos movimentos culturais regionais; pode ser percebido na culinária, na linguagem, no artesanato, na religiosidade, no vestuário e nos usos e costumes de uma nação.
Nem todo costume pode ser chamado de folclore. Para que certo costume seja assim considerado, é preciso que tenha surgido há muito tempo, que seja praticado por grande número de pessoas e que também tenha origem anônima, ou seja, que ninguém saiba ao certo quem é seu criador.
O folclore brasileiro é um dos mais ricos do mundo. Nele estão presentes as características dos povos que contribuíram para a formação da nação brasileira, sobretudo os africanos, indígenas e europeus. Pode-se perceber essa influência em algumas manifestações do folclore brasileiro como as festas típicas, as roupas, os personagens e as lendas.
Lendas/personagens: saci-pererê, boitatá, curupira, caipora, lobisomem, mãe d'água (iara), mula-sem-cabeça, negrinho do pastoreio, uirapuru, pindorama, pirarucu, boto etc.
Festas típicas: moçambique, reisado, folias de Reis, fandango, vaquejada, maracatu, bumba-meu-boi, festas juninas, congadas, cavalhadas, alardo, mulinha de ouro, jaraguá etc.
Há também outras manifestações do folclore, como: cantigas de roda, provérbios, versinhos infantis, parlendas, jogos infantis, adivinhações, crendices etc.
As pessoas que estudam o folclore são chamadas "folcloristas". Um dos principais estudiosos brasileiros foi Luís da Câmara Cascudo (1898-1986).
O folclore, portanto, pode ser assim classificado se for:
uma manifestação popular; constituído de uma tradição; transmitido oralmente e pela prática; anônimo, porque os criadores são desconhecidos; criação livre e espontânea dos povos. Conhecer o folclore de um país é valorizar sua cultura, compreender seu povo e aprender sobre boa parte de sua história.
Fonte: paulinas.org.br/
terça-feira, 16 de agosto de 2011
O Professor está sempre errado
(Jô Soares leu em seu programa)
É, o professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!
O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!
Se É jovem, não tem experiência.Se É velho, está superado.Se Não tem automóvel, é um pobre coitado.Se Tem automóvel, chora de "barriga cheia'.Se Fala em voz alta, vive gritando.Se Fala em tom normal, ninguém escuta.Se Não falta ao colégio, é um 'caxias'.Se Precisa faltar, é um 'turista'.Se Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos.Se Não conversa, é um desligado.Se Dá muita matéria, não tem dó do aluno.Se Dá pouca matéria, não prepara os alunos.Se Brinca com a turma, é metido a engraçado.Se Não brinca com a turma, é um chato.Se Chama a atenção, é um grosso.Se Não chama a atenção, não sabe se impor.Se A prova é longa, não dá tempo.Se A prova é curta, tira as chances do aluno.Se Escreve muito, não explica.Se Explica muito, o caderno não tem nada.Se Fala corretamente, ninguém entende.Se Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.Se Exige, é rude.Se Elogia, é debochado.Se O aluno é reprovado, é perseguição.Se O aluno é aprovado, deu 'mole'.
Se É jovem, não tem experiência.Se É velho, está superado.Se Não tem automóvel, é um pobre coitado.Se Tem automóvel, chora de "barriga cheia'.Se Fala em voz alta, vive gritando.Se Fala em tom normal, ninguém escuta.Se Não falta ao colégio, é um 'caxias'.Se Precisa faltar, é um 'turista'.Se Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos.Se Não conversa, é um desligado.Se Dá muita matéria, não tem dó do aluno.Se Dá pouca matéria, não prepara os alunos.Se Brinca com a turma, é metido a engraçado.Se Não brinca com a turma, é um chato.Se Chama a atenção, é um grosso.Se Não chama a atenção, não sabe se impor.Se A prova é longa, não dá tempo.Se A prova é curta, tira as chances do aluno.Se Escreve muito, não explica.Se Explica muito, o caderno não tem nada.Se Fala corretamente, ninguém entende.Se Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.Se Exige, é rude.Se Elogia, é debochado.Se O aluno é reprovado, é perseguição.Se O aluno é aprovado, deu 'mole'.
Lidando com Pais Negligentes
Dia dos Pais, comemoração, festa e alegria. Os Professores porém quase nada tem a comemorar, pois, infelizmente para muitas famílias a palavra “pai” é apenas um título que apenas designa quem é o genitor biológico, nada mais.
Seria tudo de bom, se de fato o Pai, ou os Pais exercessem o seu papel no lar na correta condução da família e na educação apropriada dos filhos.
Atualmente o que vemos são crianças e jovens ditando as regras dentro de casa, decidindo o que querem fazer. Manipulam os Pais de tal forma que conseguem colocá-los contra os Professores.
Esses pais geralmente são omissos e negligenciam os seus deveres não fornecendo a devida disciplina e correção aos filhos. Sempre dão de ombros quando o assunto é o que os filhos estão fazendo de errado, porém são os primeiros a exigir providências quando seus rebentos são “injustiçados” ou “perseguidos”.
Você já ouviu estas falas saindo da boca dos Pais ? “meu filho não mente”, “ o professor não gosta do meu filho e por isso está perseguindo ele”, “ é claro que o professor não vai com a cara do meu filho” , “ o professor não gosta do meu filho porque ele gosta de dar opinião e tem o gênio forte”, “ o professor persegue meu filho porque ele não aceita ser humilhado e não leva desaforo pra casa”.
Os termos “injustiçados” e “perseguidos” são usados amplamente pelos Pais para designar atitudes de correção que a Professora procura tomar no sentido de responsabilizar esses alunos pelos seus atos. No entanto esta postura é tida pelos Pais como perseguição.
O que ocorre é que como esses jovens não estão habituados dentro do lar a respeitar o Pai, desconhecem o que é obediência e regras, jamais estiveram sujeitos à correção ou disciplina, e não sabem o que é ser responsável por seus atos, assim, quando este mesmo jovem entra em uma sala de aula, resiste e rebela-se contra a autoridade do Professor e não aceitas as regras daquele ambiente.
O que fazer então ? Afinal são esses jovens que distorcem tudo e sempre estão com a razão. Aqui vão algumas dicas para você ficar imune a este tipo de situação:
- Postura do Professor:
Sua postura profissional e auto-controle em todas as situações determinará o encaminhamento de qualquer conversa, seja com pais, alunos ou direção, por isso cuidado no seu falar, nos seus gestos, na sua vestimenta, no seu linguajar. Procure em suas atitudes ser sempre irrepreensível, pois não dará margem a qualquer tipo de dúvida quanto a sua integridade moral, pessoal ou técnica.
Lembre-se, ninguém leva à sério um profissional que grita, xinga, murmura, cria confusão, usa termos chulos, que é descuidado ou mal educado.
- Regras Claras de Conduta:
Nenhum trabalho é possível ser desenvolvido dentro do caos, assim é necessário que o Professor estabeleça um conjunto de regras claras, bem como uma rotina diária, para que não hajam mal entendidos durante as aulas no que refere-se a estas questões.
Logo no início do ano na Reunião de Apresentação da Equipe Escolar, apresente o conjunto de Regras Disciplinares por escrito, deixe claro quais serão as condutas permitidas e/ou não toleradas no ambiente escolar, informe aos Pais todos os procedimentos que serão tomados e faça-os assinar esse documento.
- Apuração dos Fatos:
Quando ocorrer qualquer tipo de incidente é preciso que os fatos sejam apurados, assim nada de sair fazendo pré-julgamentos, tomando partido ou ainda pior: enveredar na conversa inconseqüência que o Pai traz, geralmente quando está muito nervoso, comprometendo assim a veracidade dos fatos.
No momento da apuração é preciso que os envolvidos sejam ouvidos separadamente e depois confrontados. Quando confrontados é preciso que os mesmos saibam o mal que causaram ao outro, pois desse modo facilita para que eles vejam a extensão do ato.
Logo após é preciso que arquem com as conseqüências e/ou penalidades.
- Regras Claras das Conseqüências:
No conjunto de Regras Disciplinares, é preciso que fique claro quais serão as medidas a serem tomadas quando uma regra for quebrada. É preciso que tanto os alunos como os Pais estejam cientes disso.
Para que os Pais não esqueçam de que foram avisados, em todas as Reuniões s peço que os Professores coloquem estas regras em um cartaz dentro da sala de aula, e quando um pai faz algum comentário recriminando a Professora por ter tomado esta ou aquela atitude a mesma pede ao pai que reporte-se ao cartaz e ao documento que ele assinou no início do ano.
- Abandono de incapaz:
O Estatuto da Criança e do Adolescente deixa muito claro que é crime a família não cumprir com suas responsabilidades para com os filhos. Sendo assim, ao constatar que os Pais estão sendo negligentes, os mesmos deverão ser informados das penalidades que poderão incorrer caso não mudem a sua postura.
É freqüente a Escola ou Professor precisar falar com a família a respeito da criança ou jovem e os mesmos informarem que não dispõem de tempo, pois trabalham fora, e assim nunca comparecem às reuniões ou à Escola para receber orientações. A queixa é sempre a mesma: a falta de participação da família no aprendizado dos filhos.
Assim, uma saída é notificar o Conselho Tutelar para que o mesmo entre em contato com a família e deixe claro as penalidades a que estarão sujeitos.
Retirado de: http://www.sosprofessor.com.br/blog/?p=426
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Amor Ofertado
Dois irmãozinhos brincavam em frente de casa, quando Júlio, o menino mais novo, disse ao irmão Ricardo:
- Meu querido irmão, eu te amo muito e nunca quero me separar de você!
Ricardo sem dar muita importância ao que Júlio disse, pergunta:
- O que deu em você?
Que conversa é essa?
Vamos continuar brincando.
E os dois continuaram brincando a tarde inteira até o anoitecer.
A noite, o senhor João, pai dos garotos, chegou do trabalho.
Estava exausto e muito mal humorado, pois não havia conseguido fechar um negócio importante.
Ao entrar, João olhou para seu filho Júlio, que sorriu para o pai e disse:
- Olá papai, eu te amo muito e não quero nunca me separar do senhor!
João mal-humorado e cansado disse:
- Tá bom, tá bom Júlio.
Vá brincar com seu irmão pois quero descansar um pouco.
Júlio ficou triste com a indiferença do pai e magoado foi chorar em um cantinho de seu quarto.
Dona Joana, mãe dos garotos, sentindo a falta do filho mais novo, começou a procurá-lo pela casa, até que o encontrou no cantinho do quarto com os olhinhos cheios de lágrimas.
Preocupada perguntou:
- O que foi meu filho...
Por quê está chorando?
Júlio olhou para a mãe com uma expressão triste e disse:
- Mamãe, eu te amo muito e não quero nunca me separar da senhora!
Ela sorriu para o filho e respondeu:
- Meu amado filho, ficaremos sempre juntos!
Júlio sorrindo, deu um beijo na mãe e foi deitar-se.
No quarto do casal, ambos preparavam-se para dormir.
Joana, então, pergunta ao seu marido João:
- Querido, o Júlio está muito estranho hoje, não acha?
João ainda preocupado, pensando em seus problemas no trabalho, responde à esposa:
- Esse garoto só está querendo chamar a atenção... É manha.
Vamos dormir.
Então, todos se recolheram e dormiram profundamente.
No meio da madrugada Júlio levanta-se, vai ao quarto de seu irmão Ricardo, e fica observando o irmão dormir...
Ricardo incomodado com a claridade, acorda e grita com Júlio:
- O que você quer?
Apaga essa luz e me deixa dormir!
Júlio, em silêncio, obedeceu o irmão.
Apagou a luz e dirigiu-se ao quarto dos pais.
Lá chegando, acendeu a luz e ficou observando seu pais dormirem.
O pai acorda e pergunta ao filho:
- O que aconteceu Júlio?
Júlio somente balançou a cabeça em sinal negativo.
O pai pergunta novamente:
- Então, o que foi ?
Júlio continuou em silêncio.
João já muito irritado gritou com Júlio:
- Se não existe problema algum, vá dormir imediatamente e pare de incomodar.
Júlio apagou a luz, dirigiu-se ao seu quarto e deitou-se.
Na manhã seguinte todos levantaram-se cedo.
João iria trabalhar e Joana levaria as crianças para a escola.
Júlio não se levantou.
O pai foi ao quarto buscá-lo.
Chama por Júlio, e ele não responde.
Mais uma vez, e nada.
Júlio nem se mexeu.
João vai até a cama, puxa o cobertor do menino, e percebe que Júlio não mostra nenhuma reação.
Os olhos continuavam fechados e tinha uma aparência muito pálida.
João assustado colocou sua mão sobre o rosto de Júlio e pode notar que seu filho estava gelado.
Em pânico, gritou chamando a esposa.
Infelizmente o pior tinha acontecido.
Júlio estava morto sem qualquer motivo aparente.
A mãe desesperada abraçou o filho morto e quase não conseguia respirar de tanto chorar.
O irmão mais velho, desconsolado, segurou firme a mão de Júlio e chorou silenciosamente.
João, soluçando e com os olhos cheios de lágrimas, percebeu que havia um papelzinho dobrado nas pequenas mãos de Júlio.
Pegou o pequeno papel e notou que havia algo escrito.
Era a letra de Júlio.
Dizia:
"Outra noite Deus veio falar comigo através de um sonho.
Disse que apesar de amar minha família e de ser amado por ela, teríamos que nos separar.
Eu não queria isso, mas Deus me explicou que seria necessário.
Não sei o que vai acontecer, mas estou com muito medo.
Queria dizer à vocês apenas uma coisa:
- Ricardo, não se envergonhe de amar seu irmão.
- Mamãe, a senhora é a melhor mãe do mundo.
- Papai, o senhor de tanto trabalhar se esqueceu de viver.
Eu amo todos vocês!
Quantas vezes não temos tempo para amar e receber o amor que nos é ofertado!
Talvez quando acordarmos, pode ser tarde demais...
Diga para as pessoas que você gosta, o quanto elas são importantes para você.
Afinal, a vida somente vale a pena se amamos e somos amados.
Ainda há tempo.
Pense nisso!
- Meu querido irmão, eu te amo muito e nunca quero me separar de você!
Ricardo sem dar muita importância ao que Júlio disse, pergunta:
- O que deu em você?
Que conversa é essa?
Vamos continuar brincando.
E os dois continuaram brincando a tarde inteira até o anoitecer.
A noite, o senhor João, pai dos garotos, chegou do trabalho.
Estava exausto e muito mal humorado, pois não havia conseguido fechar um negócio importante.
Ao entrar, João olhou para seu filho Júlio, que sorriu para o pai e disse:
- Olá papai, eu te amo muito e não quero nunca me separar do senhor!
João mal-humorado e cansado disse:
- Tá bom, tá bom Júlio.
Vá brincar com seu irmão pois quero descansar um pouco.
Júlio ficou triste com a indiferença do pai e magoado foi chorar em um cantinho de seu quarto.
Dona Joana, mãe dos garotos, sentindo a falta do filho mais novo, começou a procurá-lo pela casa, até que o encontrou no cantinho do quarto com os olhinhos cheios de lágrimas.
Preocupada perguntou:
- O que foi meu filho...
Por quê está chorando?
Júlio olhou para a mãe com uma expressão triste e disse:
- Mamãe, eu te amo muito e não quero nunca me separar da senhora!
Ela sorriu para o filho e respondeu:
- Meu amado filho, ficaremos sempre juntos!
Júlio sorrindo, deu um beijo na mãe e foi deitar-se.
No quarto do casal, ambos preparavam-se para dormir.
Joana, então, pergunta ao seu marido João:
- Querido, o Júlio está muito estranho hoje, não acha?
João ainda preocupado, pensando em seus problemas no trabalho, responde à esposa:
- Esse garoto só está querendo chamar a atenção... É manha.
Vamos dormir.
Então, todos se recolheram e dormiram profundamente.
No meio da madrugada Júlio levanta-se, vai ao quarto de seu irmão Ricardo, e fica observando o irmão dormir...
Ricardo incomodado com a claridade, acorda e grita com Júlio:
- O que você quer?
Apaga essa luz e me deixa dormir!
Júlio, em silêncio, obedeceu o irmão.
Apagou a luz e dirigiu-se ao quarto dos pais.
Lá chegando, acendeu a luz e ficou observando seu pais dormirem.
O pai acorda e pergunta ao filho:
- O que aconteceu Júlio?
Júlio somente balançou a cabeça em sinal negativo.
O pai pergunta novamente:
- Então, o que foi ?
Júlio continuou em silêncio.
João já muito irritado gritou com Júlio:
- Se não existe problema algum, vá dormir imediatamente e pare de incomodar.
Júlio apagou a luz, dirigiu-se ao seu quarto e deitou-se.
Na manhã seguinte todos levantaram-se cedo.
João iria trabalhar e Joana levaria as crianças para a escola.
Júlio não se levantou.
O pai foi ao quarto buscá-lo.
Chama por Júlio, e ele não responde.
Mais uma vez, e nada.
Júlio nem se mexeu.
João vai até a cama, puxa o cobertor do menino, e percebe que Júlio não mostra nenhuma reação.
Os olhos continuavam fechados e tinha uma aparência muito pálida.
João assustado colocou sua mão sobre o rosto de Júlio e pode notar que seu filho estava gelado.
Em pânico, gritou chamando a esposa.
Infelizmente o pior tinha acontecido.
Júlio estava morto sem qualquer motivo aparente.
A mãe desesperada abraçou o filho morto e quase não conseguia respirar de tanto chorar.
O irmão mais velho, desconsolado, segurou firme a mão de Júlio e chorou silenciosamente.
João, soluçando e com os olhos cheios de lágrimas, percebeu que havia um papelzinho dobrado nas pequenas mãos de Júlio.
Pegou o pequeno papel e notou que havia algo escrito.
Era a letra de Júlio.
Dizia:
"Outra noite Deus veio falar comigo através de um sonho.
Disse que apesar de amar minha família e de ser amado por ela, teríamos que nos separar.
Eu não queria isso, mas Deus me explicou que seria necessário.
Não sei o que vai acontecer, mas estou com muito medo.
Queria dizer à vocês apenas uma coisa:
- Ricardo, não se envergonhe de amar seu irmão.
- Mamãe, a senhora é a melhor mãe do mundo.
- Papai, o senhor de tanto trabalhar se esqueceu de viver.
Eu amo todos vocês!
Quantas vezes não temos tempo para amar e receber o amor que nos é ofertado!
Talvez quando acordarmos, pode ser tarde demais...
Diga para as pessoas que você gosta, o quanto elas são importantes para você.
Afinal, a vida somente vale a pena se amamos e somos amados.
Ainda há tempo.
Pense nisso!
Divino em Feltro e Fuxico
No dia 31 de julho foi aniversário da minha querida mãe e da Tia Lucila, confeccionei Divinos para presenteá-las. ..
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Momentos inesquecíveis
Tantas datas! Dia dos pais, dia das mães, dia dos namorados, dia dos avós!!! Como o dia dos avós passou em branco aqui no blog, lá vai a minha homenagem!
"VOCÊ que tem a felicidade de ver seus netinhos, tão lindos, repare que eles têm os olhos fixos em você, tomando-o como exemplo e modelo do que diz e faz.
Conte a eles histórias bonitas, de fundo moral, e desperte em suas almas o amor à virtude e ao trabalho.
Mas, sobretudo, saiba dar-lhes a maior lição que terão em sua vida: seu próprio exemplo de trabalho e honradez." ( Minutos de Sabedoria)
"VOCÊ que tem a felicidade de ver seus netinhos, tão lindos, repare que eles têm os olhos fixos em você, tomando-o como exemplo e modelo do que diz e faz.
Conte a eles histórias bonitas, de fundo moral, e desperte em suas almas o amor à virtude e ao trabalho.
Mas, sobretudo, saiba dar-lhes a maior lição que terão em sua vida: seu próprio exemplo de trabalho e honradez." ( Minutos de Sabedoria)
Vovô José, Vovó Janér,Victor, Alice, Pedro, Gabriele, Tainá, Tainara, Samyla, Larrissa, Gabriel, Miguel e Júlia!
Vovô Francisco e Vovó Maria ladeados pelos netos Victor, Alice, Pedro, Arthur, Nícolas, Maria Eduarda, Lucas e Beatriz.
Nossa querida Vovó Hud! Nós te amamos!!!
Amado Filho,
Nossa querida Vovó Hud! Nós te amamos!!!
CARTA DE UM PAI AO FILHO
Amado Filho,
O dia em que este velho já não for o mesmo, tenha paciência e me compreenda.
Quando eu derramar comida sobre minha camisa e esquecer como amarrar meus sapatos, tenha paciência comigo e se lembre das horas que passei te ensinando a fazer as mesmas coisas.
Se quando conversa comigo, repito e repito as mesmas palavras e sabes de sobra como termina, não me interrompas e me escute. Quando era pequeno, para que dormisse, tive que contar-lhe milhares de vezes a mesma estória até que fechasse os olhinhos.
Quando estivermos reunidos e, sem querer, fizer minhas necessidades, não fique com vergonha e compreenda que não tenho a culpo disto, pois já não as posso controlar. Pensa quantas vezes quando menino te ajudei e estive pacientemente a seu lado esperando que terminasse o que estava fazendo.
Não me reproves porque não queira tomar banho; não me chames a atenção por isto. Lembre-se dos momentos que te persegui e os mil pretextos que tive que inventar para tornar mais agradável o seu banho.
Quando me vejas inútil e ignorante na frente de todas as coisas tecnológicas que já não poderei entender, te suplico que me dê todo o tempo que seja necessário para não me machucar com o seu sorriso sarcástico.
Lembre-se que fui eu quem te ensinou tantas coisas.
Comer, se vestir e como enfrentar a vida tão bem com o faz, são produto de meu esforço e perseverança.
Lembre-se que fui eu quem te ensinou tantas coisas.
Comer, se vestir e como enfrentar a vida tão bem com o faz, são produto de meu esforço e perseverança.
Quando em algum momento, enquanto conversamos, eu chegue a me esquecer do que estávamos falando, me dê todo o tempo que seja necessário até que eu me lembre, e se não posso fazê-lo não fique impaciente; talvez não fosse importante o que falava e a única coisa que queria era estar contigo e que me escutasse nesse momento.
Se alguma vez já não quero comer, não insistas. Sei quando posso e quando não devo.
Também compreenda que, com o tempo, já não tenho dentes para morder, nem gosto para sentir.
Quando minhas pernas falharem por estarem cansadas para andar, dá-me sua mão terna para me apoiar, como eu o fiz quando começou a caminhar com suas fracas perninhas.
Por último, quando algum dia me ouvir dizer que já não quero viver e só quero morrer, não te enfades. Algum dia entenderás que isto não tem a ver com seu carinho ou o quanto te amei.
Trate de compreender que já não vivo, senão que sobrevivo, e isto não é viver.
Sempre quis o melhor para você e preparei os caminhos que deve percorrer.
Então pense que com este passo que me adianto a dar, estarei construindo para você outra rota em outro tempo, porém sempre contigo.
Não se sinta triste, enojado ou impotente por me ver assim. Dá-me seu coração, compreenda-me e me apóie como o fiz quando começaste a viver.
Da mesma maneira que te acompanhei em seu caminho, te peço que me acompanhe para terminar o meu.
Dê-me amor e paciência, que te devolverei gratidão e sorrisos com o imenso amor que tenho por você.
Dê-me amor e paciência, que te devolverei gratidão e sorrisos com o imenso amor que tenho por você.
Atenciosamente,
Teu Velho
Autor: Levi da Silva Barreto
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
11 de Agosto - Dia do Estudante
Origem
No dia 11 de agosto de 1827, D. Pedro I instituiu no Brasil os dois primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país: um em São Paulo e o outro em Olinda, este último mais tarde transferido para Recife. Até então, todos os interessados em entender melhor o universo das leis tinham de ir a Coimbra, em Portugal, que abrigava a faculdade mais próxima.
Na capital paulista, o curso acabou sendo acolhido pelo Convento São Francisco, um edifício de taipa construído por volta do século XVII. As primeiras turmas formadas continham apenas 40 alunos. De lá para cá, nove Presidentes da República e outros inúmeros escritores, poetas e artistas já passaram pela escola do Largo São Francisco, incorporada à USP em 1934.Cem anos após sua criação dos cursos de direito, Celso Gand Ley propôs que a data fosse escolhida para homenagear todos os estudantes. Foi assim que nasceu o Dia do Estudante, em 1927.
Oração do estudante
Senhor, eu sou estudante, e por sinal, inteligente.
Prova isto o fato de eu estar aqui, conversando com você.
Obrigado pelo dom da inteligência e pela possibilidade de estudar.
Mas, como você sabe, Cristo, a vida de estudante nem sempre é fácil.
A rotina cansa e o aprender exige uma série de renúncias: o meu cinema, o meu jogo preferido, os meus passeios, e também alguns programas de TV .
Eu sei que preparo hoje o meu amanhã.
Por isso lhe peço, Senhor, ajuda-me a ser bom estudante.
Dê-me coragem e entusiasmo para recomeçar a cada dia.
Abençoe a mim, a minha turma e os meus professores. Amém.
Prova isto o fato de eu estar aqui, conversando com você.
Obrigado pelo dom da inteligência e pela possibilidade de estudar.
Mas, como você sabe, Cristo, a vida de estudante nem sempre é fácil.
A rotina cansa e o aprender exige uma série de renúncias: o meu cinema, o meu jogo preferido, os meus passeios, e também alguns programas de TV .
Eu sei que preparo hoje o meu amanhã.
Por isso lhe peço, Senhor, ajuda-me a ser bom estudante.
Dê-me coragem e entusiasmo para recomeçar a cada dia.
Abençoe a mim, a minha turma e os meus professores. Amém.
Retirado do endereço: http://www.velhosamigos.com.br/DatasEspeciais/diaestudante.html
Professores cheios de vida
Mario Sergio Cortella*
Trabalhar com gente é ofício dos mais complicados
Tenho uma admiração imensa por professoras de educação infantil e de séries iniciais. Elas - quase sempre mulheres - lidam com o que há de mais frágil e difícil na área. Na educação infantil é comum encontrarmos salas com 25, 30 crianças e cada uma delas é uma "bomba ambulante". Às vezes, parece que é preciso chamar o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) ou o Corpo de Bombeiros, porque a professora vira para cuidar de um aluno e outro cai aqui; ela corre atrás desse e outro cutuca o olho do coleguinha. É sempre impressionante lembrar como essas crianças são frágeis.Quem já não viu cenas como esta no ensino fundamental: a professora está saindo para o intervalo e aí vê que ficou uma menininha na sala. Ela está ali, quietinha na carteira, não saiu com os outros alunos.
- O que foi? - pergunta a professora.
- Não foi nada.
- Fala para mim o que aconteceu - ela torna, carinhosa.
E a garotinha continua insistindo que não foi nada, até que a professora põe a mão no ombro da criança. Detalhe: nós somos, com freqüência, o único adulto que toca algumas crianças durante o dia. Muitos pequenos não estão nem acostumados a serem tocados e disso bem sabem professores de educação física, porque são os que mais perto chegam dos nossos alunos.
Quando a professora põe a mão no ombro da aluna, a garotinha se abre: "Minha mãe disse que meu pai foi viajar e vai demorar muito para voltar." A professora entende e fala: "Vem comigo, vou mostrar uma coisa." Cria-se uma dependência; aonde a professora vai, a menina vai atrás, grudada na saia ou no guarda-pó, dizendo "tia, tia". Por que ela vai junto? Porque encontrou algum lugar. Como lembraria o grande Guimarães Rosa "a vida é grande sertão, mas tem veredas", e as veredas estão no outro.
Quantas vezes você presenciou, às 11 da noite, no estacionamento da escola, um professor conversando com aluno de 15, 16 anos? Em vez de ir para casa, o professor ficou ouvindo o aluno contar que está desesperado, que a namorada engravidou e ele não sabe o que fazer.
Ou, então, você está no intervalo e os alunos estão atrás, aos montes, gritando "professora, professora".
Depois de um dia assim, já imaginou, 11 da noite, seu filho vem pedir para você tomar a lição dele e você quase agarra o inconveniente pelo pescoço e diz: "Estou por aqui (dedo em riste, na garganta) de criança, não agüento mais." Onze horas da noite, você quer ir dormir - não quer saber de filho que vem pedir ajuda. É por isso que, de maneira geral, filhos de educadores não são necessariamente geniais na escola; a gente não tem muita paciência pedagógica com eles. É criança demais para se preocupar, o dia inteiro.
É vida demais à nossa volta. E é o tempo todo. É vida transbordando vida o dia inteiro. Atenção à palavra transbordar, que quer dizer ir além da borda, ser incontido e ilimitado. Nós somos incontidos, vivemos em voz alta. Transbordar não significa só alegria, elogio, emoção, mas também tristeza, bronca e chatice. Mas, retomando uma deliciosa obviedade: nossa profissão lida com gente. Você quer coisa mais complicada do que gente? No entanto, consegue largar? Consegue? Então, que pena, já passou dos limites e está na hora de fazê-lo.
*Professor de pós-graduação em educação (Currículo) da PUC-SP.
Retirado do endereço: http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/abril03/panoramica.htm
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Móbiles de feltro
Móbile de peixes para presentear o primo Bernardo.
Móbile de Galinha/Ovo/Pintinho para presentear a amiga Kátia que esta de cozinha nova!!!
Móbile de Galinha/Ovo/Pintinho para presentear a amiga Kátia que esta de cozinha nova!!!
Aniversário da Maria Eduarda
Neste último final de semana minha sobrinha Maria Eduarda completou 1 aninho!Toda família viajou até Ipatinga para prestigiar sua linda festa com tema de Joaninhas...
Como adoro presentear as pessoas que amo com peças feitas por mim, para a Duda confeccionei um lindo livro de pano/feltro com tema bichinho. Ela adorou! Beijos mil para Maria Eduarda e Arthur!!!
Como adoro presentear as pessoas que amo com peças feitas por mim, para a Duda confeccionei um lindo livro de pano/feltro com tema bichinho. Ela adorou! Beijos mil para Maria Eduarda e Arthur!!!
ss
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Bolsa de feltro
Comprei lindos feltros estampados...
Esta bolsinha foi especialmente feita para minha sobrinha Larissa.
Esta bolsinha foi especialmente feita para minha sobrinha Larissa.
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